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Home - Notícias - Comunidades extrativistas de Lábrea aumentam o faturamento com melhorias na produção de óleos vegetais

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COPAÍBAS

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02/06/2025

Comunidades extrativistas de Lábrea aumentam o faturamento com melhorias na produção de óleos vegetais

Voadeira Foto: Divulgação/ASPACs
Voadeira Foto: Divulgação/ASPACs
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Mais de 500 famílias de comunidades extrativistas, em Lábrea, no Amazonas, garantem o sustento e preservam a floresta com a coleta sustentável do murumuru, andiroba e tucumã e com a produção de óleos vegetais. Desde 2023, com o apoio do Programa COPAÍBAS, o projeto Óleos de Lábrea, coordenado pela Associação dos Produtores Agroextrativistas da Colônia do Sardinha (Aspacs), comprou quebradores de murumuru, um barco e instalou secadores solares, apelidados de “casas de secagem”. A nova embarcação, chamada de voadeira, diminuiu o prazo de entregas, já que algumas rotas, entre as comunidades e a sede da associação, chegam a levar sete horas. Com a voadeira, essa rota cai para cerca de três horas. Já as “casas de secagem” contribuem para a diminuição de perdas de sementes, principalmente no período de enchentes, garantindo a venda da produção.

O extrativismo de murumuru, fruto de uma palmeira tropical utilizado na fabricação de hidratantes e sabonetes, tem atraído novos coletores. De acordo com a associação, em 2024, o número de produtores quase dobrou em relação à 2023: de 75 ou para 135. E a produção de murumuru, em 2024, chegou a 69 toneladas, aumentando o faturamento das comunidades envolvidas em mais de R$ 103 mil.
Há cinco anos, Oséias de Souza, 40 anos, ou a atuar na cadeia do murumuru junto com a esposa e outras 17 famílias da comunidade Vila Souza, beirando o rio Purus que nasce no Peru e atravessa o Acre e o Amazonas. Com a demanda da associação, que já atua há 28 anos na região, ele viu mais uma possibilidade de aumentar a renda familiar. Antes, dedicava-se à extração de andiroba e açaí.

“A palmeira é espinhosa, não é fácil coletar, mas a associação abriu mais uma oportunidade de renda para algo que se perdia na floresta. A coleta acontece nos meses de abril a agosto. Mas é sempre um desafio, porque nós também já amos por enchentes e isso atrasa a coleta e já fez perder os frutos. Com a chegada das casinhas secadoras, melhoramos a produção e entregamos o produto já pronto para associação”, conta Oséias, que também foi beneficiado com a chegada de um quebrador de murumuru em sua comunidade. Além da Vila Souza, as comunidades Pupur e Jitimari também receberam o equipamento, facilitando a extração das sementes e evitando o transporte de 22 mil toneladas de resíduos.

“Com esse projeto, conseguimos melhorar o armazenamento, a logística de transporte e o monitoramento da coleta. Antes, os produtores faziam a secagem na varanda de suas salas e, muitas vezes, tinham perdas consideráveis por conta de volumes inesperados de chuvas. Ano ado, com as novas aquisições, tivemos um bom rendimento e os benefícios do apoio também favorecem ao extrativismo de outros óleos, o que pode garantir renda o ano todo”, destaca Kelly Ferreira, presidente da associação.
A extrativista Luiza Santos, 40 anos, também aderiu aos frutos do murumuru como fonte de renda para sua família, mas ainda prefere realizar a extração do óleo de copaíba. “É um projeto que garante uma boa renda. Gosto muito de extrair o óleo de copaíba, mas para trabalhar com copaíba tem que saber manejar e eu já tenho experiência. Já o murumuru dá mais trabalho”, conta.

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Categoria: Notícias

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