newsletter
PT EN
  • Home
  • Programas e Projetos
    • Em Andamento
    • Concluídos
  • Chamadas de Projetos
  • Bolsas FUNBIO
  • Agências
    • Agência GEF
    • Agência GCF
  • Biblioteca
  • Institucional
    • Quem somos
    • Nossas conexões
    • Contato
    • Ouvidoria
    • Imprensa
    • Equipe e conselho
    • Seja um parceiro
    • Parceiros
    • Trabalhe conosco
    • Manual de Marca
    • 25 anos
  • Notícias
  • Compras e contratações
  • Transparência
    • Auditoria Funbio
    • Auditoria Programas e Projetos
    • Relatórios anuais
    • Transparência e Igualdade
    • Certidões
    • Políticas e Salvaguardas

Notícias

Home - Notícias - NGI Breves impulsiona gestão no Marajó (PA)

Compartilhe :

ARPA

Subprojetos apoiados Mídias e notícias Transparência Biblioteca Compras e contratações Ouvidoria
voltar

Notícias

20/05/2025

NGI Breves impulsiona gestão no Marajó (PA)

1/20

O Núcleo de Gestão Integrada (NGI) Breves, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), tem se consolidado como um importante articulador de soluções para a gestão de Unidades de Conservação (UCs) no arquipélago do Marajó, no Pará. Atuando diretamente em quatro UCs — as Reservas Extrativistas (RESEX) Mapuá, Arióca-Pruanã e Terra Grande-Pracuúba, além da Floresta Nacional (Flona) de Caxiuanã —, o núcleo tem aprimorado estratégias que conciliam conservação ambiental e desenvolvimento sustentável. 

Carlos Otávio dos Santos, chefe do NGI Breves, destaca que a gestão integrada, apesar dos desafios logísticos e territoriais, tem se mostrado um modelo eficiente e necessário para a região. “Com a nossa experiência, observamos que o modelo do ARPA ainda precisa ser aprimorado para melhor atuação no Marajó, local que apresenta alta informalidade no que tange à prestação de serviços, mas, até o momento, é o programa que melhor oferece capacidade de operacionalização dos recursos”, afirma. 

A atuação do NGI Breves se baseia em soluções práticas para atender às demandas de um território com características únicas. A formação de equipes locais, a instalação de bases operacionais flutuantes e o fortalecimento das relações com as comunidades extrativistas são alguns dos pilares desse trabalho. 

Uma das ações em destaque é o levantamento atualizado das famílias moradoras da RESEX Terra Grande-Pracuúba, fundamental para garantir os direitos das populações tradicionais e orientar as atividades de manejo e conservação. “As atividades de levantamento de famílias moradoras é um bom exemplo prático e que está ocorrendo atualmente na RESEX Terra Grande-Pracuúba”, explica o gestor.

Equipes do ICMBio iniciaram o levantamento de famílias na Reserva Extrativista Terra Grande para Cuba, localizada em Marajó, Pará.  Os agentes temporários, da própria comunidade, lideram o trabalho de coleta e organização de dados das famílias residentes que utilizam os recursos naturais da reserva. A plataforma Sisfamil está sendo utilizada para criar um banco de dados que permitirá identificar as famílias beneficiárias de políticas públicas específicas para a região. O processo envolve visitas domiciliares para a atualização das informações. 

 Nos últimos meses, o NGI também avançou na capacitação das comunidades. Na RESEX Arióca-Pruanã, moradores participaram de oficinas de prevenção a incêndios florestais, manejo sustentável e fortalecimento da governança local. Essas formações não só contribuem para a proteção dos recursos naturais, mas também ampliam a autonomia das populações extrativistas. 

 A busca por soluções estruturais também segue como prioridade. Com apoio do Programa ARPA, o NGI lançou, em 2024, um chamamento público para locação do imóvel que abrigará sua nova sede istrativa, ampliando a capacidade operacional e o atendimento às comunidades. 

 “A gestão integrada de unidades de conservação tem sido desafiadora, e quando se fala em gerir Unidades de Conservação no arquipélago do Marajó a situação fica ainda mais complexa, pois o território é muito complexo e dinâmico. O NGI Breves ainda é novo, e precisa se estruturar melhor no que tange à bases avançadas e aos equipamentos necessários para uma gestão, de fato, integrada”, pontua Carlos Otávio. Apesar disso, ele ressalta que as soluções construídas junto às comunidades e às instituições parceiras têm gerado resultados positivos e concretos. 

 O trabalho desenvolvido pelo NGI Breves reforça que a gestão compartilhada, com diálogo constante e soluções adaptadas às realidades locais, é fundamental para a conservação da Amazônia e para a valorização dos modos de vida das populações tradicionais. 

O ARPA – Áreas Protegidas da Amazônia é um projeto do Governo do Brasil, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e tem o FUNBIO como gestor e executor financeiro. É financiado com recursos de doadores internacionais e nacionais, entre eles o governo da Alemanha por meio do Banco de Desenvolvimento da Alemanha (KfW), o Global Environment Facility (GEF, na sigla em inglês) por meio do Banco Mundial, a Fundação Gordon and Betty Moore, a AngloAmerican e o WWF. 

Projetos relacionados: ARPA
Categoria: Notícias

ENDEREÇO

Rio de Janeiro:
Rua Voluntários da Pátria, 286 5º andar

Botafogo
22270-014 Rio de Janeiro, RJ

 

Brasília:
SHN Quadra 2, Bloco F
Executive Office Tower, Salas 1323 a 1326
Asa Norte
70702-906 Brasília, DF

CONTATO

Tel: +55 21 2123-5300
Fax: +55 21 2123-5354

Tel: +55 61 3797-8200

AVISO DE PRIVACIDADE

ÁREA EXCLUSIVA

Intranet

ÉTICA

Ouvidoria
Políticas e Salvaguardas

  © 2017 FUNBIO – Fundo Brasileiro para a Biodiversidade